Diversos artistas de Betim marcaram presença, nessa terça-feira (7), no evento de lançamento da 1ª Mostra de Cinema do município, que aconteceu no Monte Carmo Shopping. O projeto é uma ação gratuita, que vai contar com a exibição de 14 filmes e dez curtas-metragens, no Monte Carmo Shopping e nas dez regionais da cidade. O destaque da noite de abertura foi o documentário "Betim Viva", com relatos de moradores da cidade sobre o desenvolvimento do município. A mostra vai até o dia 12 de maio.
A cineasta, jornalista e idealizadora da mostra, Elizabete Martins Campos, a Bebete, conta que o filme é um presente para a cidade, que, em 2023, completou 85 anos de emancipação: "É um filme de 68 minutos, todo produzido em Betim, e narrado por personalidades da cidade. Ele passa ao telespectador a paixão e o respeito que temos por Betim. É uma história muito bonita, que fala sobre altos e baixos, superação e construção, feita por pessoas de diferentes regiões da cidade, de Minas Gerais e do mundo".
Quem também foi assistir ao documentário na telona é o pioneiro do reggae Celso Moretti. Ele é uma das personalidades retratadas no filme. "Este é um momento de celebração muito importante, que mostra a história de Betim, pois tem muita gente que mora aqui e não conhece a história de Betim. E eu fiquei muito lisonjeado de fazer parte desse filme", celebrou Moretti.
O evento é apoiado pela Secretaria Municipal de Arte e Cultura. À frente da pasta artística, Bruna Ribeiro afirmou que o filme marca o desenvolvimento da cidade. "Estamos muito felizes em apoiar a 1ª Mostra de Cinema de Betim; é um evento que celebra a diversidade e também a riqueza do cinema brasileiro. E, hoje, com o documentário "Betim Viva", é uma oportunidade para todos conhecerem mais, e também relembrarem, a história da nossa cidade. Essa obra é um testemunho vivo do nosso passado, do nosso presente e nosso futuro", encerrou Bruna.
Para o prefeito de Betim, Vittorio Medioli (sem partido), que é fundador do Grupo SADA, um dos patrocinadores do documentário, "o cinema é uma forma de expressão cultural e artística, e Betim não pode deixar isso passar”. “Já temos uma produção local notável e uma veia artística que deve ser explorada. Esse documentário feito pela Elizabete foi produzido de uma maneira muito sensível e fantástica. Todos devem assistir, pois é emocionante", afirmou Medioli.