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Elementos tóxicos no Paraopeba

Estudo conduzidos pela Ufop mostra que taxas se devem à queda da barragem da Vale

Por Tempo Ruim

Publicado em 04 de janeiro de 2025 | 14:48

 
 
Rompimento da barragem Córrego do Feijão, da Vale, em 2019, despejou 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos no rio Paraopeba Rompimento da barragem Córrego do Feijão, da Vale, em 2019, despejou 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos no rio Paraopeba Foto: Ronaldo Silveira
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Colunista de Opinião
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Tempo ruim para a presença de elementos tóxicos encontrados no Rio Paraopeba, segundo estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). No caso de Betim, a maior parte deles foi encontrada na região do Citrolândia, também no ar e no solo, em áreas próximas ao Rio Paraopeba. Clique aqui para ler a matéria completa.

Tempo ruim para um novo vazamento de amônia identificado no frigorífico Ave Nova, no Capelinha, entre o fim da noite de quinta (2) e a madrugada de sexta (3). O vazamento foi contido pelo Corpo de Bombeiros, mas a situação causa transtornos aos moradores vizinhos à empresa. Em nota, a Prefeitura de Betim informou que acompanha a situação por meio da Defesa Civil e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semmad).

Tempo ruim para a derrota do Dom Bosco na Copa Itatiaia KTO, contra o Estrelinha, de Contagem, por 3 a 1. Com isso, o time betinense está fora desta edição da competição metropolitana. Mas o município segue representado pelo Novo Cristina, que joga neste domingo (5), contra o Guará, de Sabará, às 16h em Brumadinho.